Eu poderia me alogar sobre o DECO, mas não é o foco desse review. Então vou direto ao "plot".
Sua batalha na Zona Cósmica se torna excitante com o aparecimento do gigante Astrogon
(um terrível aracnídeo ou nave híbrida com essa forma. Vai saber).
|
|
Essa micro mitologia boba (Sim! Mais uma) só serve de pretexto para mais um "joguinho de nave" do inicio dos anos 80, aos quais eu costumo classificar na minha compilação de Advmenu como Arcaico Shmups, rotulando jogos como Phoenix, Pleiads, Pisces, etc... pois eu também tenho o filtro Arcade Old Shmups, no qual estão jogos de um grau evolutivo acima. Cito como exemplo nesse rotulo o Bosconian, Refflesia, Star Force, etc...
Claro
que é uma organização particular, apenas visando uma situação
facilitada quando vou escolher um velho shmup pra me divertir.
No caso de Astro Fantasia, temos umas peculiaridades que fazem valer apena esperar a carga e jogar um pouquinho. Pelo menos, meus gostos ortodoxos ou a veia retro gamer levantam essa bandeira. |
|
Voltando ao jogo, ele é apenas um mini game.
É! Na época muitos jogos tinham esse formato caracterizado com poucos elementos contidos em poucas fases ou estágios.
Astro Fantasia tem apenas dois estágios (ou telas) distintos.
No primeiro estágio, sobre um background de falso 3D (muito bom por sinal), sua nave dispara contra as hordas de Astrogon, que inicialmente saltam como pipoca. Logo em seguida outras formações menos caóticas são lançadas contra você. Pilote pelos limites da base (ou da sua nave mãe?) se esquivando e eliminando os inimigos. Na realidade, esse limite é até o meio da tela mais ou menos. |
|
Na metade superior da tela as ondas se formam e partem para o ataque.
Acima das naves batedoras inimigas fica a nave mãe orquestrando tudo. O "painel" com as marcações do jogo está no topo de tudo. Menos o combustível, que está lá em baixo com o marcador de viradas de fases (P=01), chamados de Pattern nesse jogo.. Não há como reabastecer. O que quer dizer que o jogo era de azar e sua ficha valia pouca diversão... a não ser que você fosse um ás do espaço. Sim! Eliminando as hordas e Astrogon rapidamente você reinicia de tanque cheio no próximo pattern! Ah! O padrão (pattern) de formação inimiga vem diferenciado agora. Não sei quantas variações diferentes são apresentadas a cada virada. Mas as mudanças não são lá muito significativas. |
|
Mas falando da tela 2 (o ataque a nave mãe inimiga), ela não tem nada de extraordinário.
Apenas ataque no centro e nas bordas da nave e se salvaguarde dos projeteis da mesma.
Você consegue isso subindo até o meio da tela, ficando o mais perto possível da nave mãe inimiga ou Astrogon, seja o que for.
Estranhamente
não visualizei os meus tiros nessa fase. Se o jogo é assim mesmo ou se é
algum defeito na emulação eu não sei dizer.
A tela 1 sem dúvidas é a mais interessante. Não apenas pelo background "esperto", pelas naves batedoras e suas formações, mas também pelo "semi" scroll(?). Não sei se tecnicamente isso está certo, mas suba até o limite da base que você entenderá o que quero dizer. |
Curiosamente, no fim das contas eu perdi mais tempo resenhando do que me divertido com esse jogo.
Talvez
pela questão de honra. Pois eu já havia escrito um review para esse
jogo e os bugs do blogger me fizeram perder todo o texto (mais uma vez).
Se
você é fã de K7 (e/) ou "joguinho de nave" das primeiras gerações dos
arcades com aqueles efeitos sonoros simplórios e grudentos, fica a dica
do Astro Fantasia pra você se divertir um pouco.
////Release.: Data East (1981) ////Sistema.: ARCADE ////Estilo....: Shoot'em'up, Onescreeen |
Nenhum comentário :
Postar um comentário