Pitfall III - The Wrath of Kingcrock |
Segundo jogo do Gabriele Amore, mais uma vez, usando o AGD de Cauldwell.
Com esse segundo trabalho, novamente
ele homenageia uma franquia clássica. Dessa vez foi um sucesso da
Actvision, o inesquecível Pitfall, sucesso iniciado em 1982, desde a
época do Atari 2600.
Esse Pitfall III - The Wrath of Kingcrock tem os mesmos efeitos sonoros de Donkey Kong Reloaded e algumas técnicas de movimentação dos personagens desse primeiro jogo.
Mas há muitas diferenças também; e diferenças que tornam Pitfall III um pouco mais complicado de jogar do que o DKR.
O Enredo
Alias, parece que o tal Kingcrock é tão feiticeiro quanto é o humano! Pois além de instaurar o caos, ele se encontra em uma plataforma no mais alto setor da floresta (o próprio Pitfall terá que apelar à magia para chegar lá) comandando a desordem.
Pitfall deve seguir um roteiro, recolhendo itens espalhados pelas quatorze telas de gameplay afim de chegar nesse setor (tela13) e, derrotar o Rei Crocodilo.
Jogando
Os
primeiros itens que devemos recolher são os fragmentos do Amuleto do Feiticeiro. Então vamos correndo, pulado, subimos escadas de cipó e
nadamos para reunir os quatro fragmentos.
Podemos usar os atalhos - não menos perigosos - no segundo patamar. Para isso, é só pular e alcançar a extremidade superior no primeiro patamar.
A escalada nas escadas de cipó são diferentes daquelas que o Mario faz DKR. Se o aventureiro soltar a tecla direcional acima, o personagem cai.
Após
reunir os fragmentos, o feiticeiro terá poder para encantar uma Pena
que fará Harry flutuar e alcançar telas mais altas, as quais não haveria como
chegar com simples pulos.
Nessas telas você deve apenas se esquivar dos inimigos, que são Morcegos e Abelhas Caveiras.
São nessas telas que estão as Bolhas Místicas,
que podem lhe dar a vitória na batalha contra o Rei Crocodilo.
Recolha as bolhas. Se mantenha vivo! E parta para batalha final.
Recolha as bolhas. Se mantenha vivo! E parta para batalha final.
Você vai descarregar as bolhas no Kingcrock com ajuda de um Macaquinho com uma engenhoca nas
costas. Ele sobe e desce um cipó. Você deve encostar no seu aliado
quando ele estiver alinhado com o Kingcrock.
O difícil nisso tudo é que terá abelhas caveiras e morcegos para atrapalhar. E atrapalham muito! A tarefa não é nada simples.
E se encostar no macaquinho fora do alinhamento, perderá bolhas e vai ter que sair novamente para recarregar.
Conclusão
Logo a primeira vista, dá a impressão de que P.III é muito parecido com DKR, mas
quando se começa a jogar, há constatações de muitas diferenças.
É mais um jogo nota 10 de GabAm! Aplaudo de pé!
Poderia ter os efeitos diferentes de DKR, mas independente disso, é um ótimo jogo!
Poderia ter os efeitos diferentes de DKR, mas independente disso, é um ótimo jogo!
Que
venha Cattivik e mais qualquer outro jogo que sair da mente genial de Grabiele Amore. Certamente, o que vier, será coisa boa.
Curiosidades
Tanto DKR quanto P.III tiveram "Raw Releases" e versões aprimoradas, com direito a redefinição de teclas.
ABERTURA ANTIGA |
Dentre os muitos jogos de Hughes, destaco o Shuttlebug.
Pitfall
III tinha uma interessante tela de apresentação nas primeiras versões.
Da tela de apresentação, Pitfall Harry partia com a missão dada pelo
feiticeiro para a primeira tela de gameplay.
Na versão final, ela foi substituída pela tela no estilo cômico. (Eu acho que poderiam deixar as duas).
Nota: Uma versão mais completa desse review pode ser visto na edição 11 da revista Jogos 80.
Pitfall III que bela surpresa, não conhecia - Valeu meu amigo.
ResponderExcluirÉ mais um ótimo jogo do Gabam Antonio!
ResponderExcluirNada fácil, mas excelente.